Já estaria na altura, e nem um arrepio de como seria. Tudo fugiu entre chuvas e pulseiras de argentinos e não consigo entender como é que as coisas acontecem, porque sempre que dou uma volta encontro vestígios daninhos da mesma gana, fervendo. Numa metamorfose deviam mudar aquelas coisas que nunca mudam, que nos complexificam o cosmos e defeituam a essência.
Mas na verdade nunca há um plano, pelo menos um que seja exequível, e isso dificulta as relações humanas. O calor de cá é diferente, a linha é outra , e deixei de acompanhar a meio, na parte de me suspender na corda com a ponta do pé direito. Tou só naquela de deixar cair. Deixar cair notas de dois reais, pontas espigadas, discursos entediantes e olás de batidinha. E depois? Depois aprender o domínio da slackline e mandar-me de peito à corda, voltar pra trás e pôr-me de pé, só com a ponta do pé direito.
Só aí , depois de não ir ao chão, é que se segue: foca um ponto. mas são tantos!
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