Pueblito, mi pueblo
Extraño tus tardes
Querido pueblito
No puedo olvidarte.
Cuanta nostalgia ceñida
Tengo en el alma esta tarde
Ay... si pudiera otra vez
Bajo tus sauces soñar
Viendo las nubes que pasan
Y cuando el sol ya se va
Sentir la brisa al pasar
Fragante por los azahares.
Herrera, Liliana
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
AMANAUS
Porque amei
Manaus tem calçada, tem bolinho de bacalhau, tem cheiro a caldo verde para um luso faro
Manaus tem suor e rir claro
Manaus tem cor, tem açaí, tem pé no chão
Manaus tem reencontro
Manaus tem paz dentro da mão
Manaus não teve pressa
Manaus deu o abraço de despedida
Uma última partida
Sotaque .pt
Pirarucu
Molho de não sei o quê
Manaus tem calçada, tem bolinho de bacalhau, tem cheiro a caldo verde para um luso faro
Manaus tem suor e rir claro
Manaus tem cor, tem açaí, tem pé no chão
Manaus tem reencontro
Manaus tem paz dentro da mão
Manaus não teve pressa
Manaus deu o abraço de despedida
Uma última partida
Sotaque .pt
Pirarucu
Molho de não sei o quê
Relatos amazónicos III
Encontro das águas. De castanho sujo a azul coca-cola. O solimões e o Negro abraçam-se em bate chapa, nós batemos com a chapa na civilização manáutica.
Ao almoço, tive como que umas tonturas: aquela mesa não balançava nem ligeiramente. Fiquei assim até à noite, à espera do ritmo de um caminhar em aberta água num embalo subtil. Já se lava dentes com água da torneira, já se tira dinheiro da carteira de novo, e os trocos contam-se.
De real, boliviano, a novo sol, a real. De fiambre, a presunto e de presunto a jamon; De mininas a chicas, de chicas a garotas. E que ricas las chicas.
No pressentimento de um acabou, juntaram-se os ultimos reais para dois dias na selva antes de um regresso à selva real.
De taxi + lancha + jipe + lancha = chegamos à reserva do Juma
Tarde de pescaria, piranha. Nunca tinha pescado, e quando saltou a primeira , mandei um ié, e a seguir nao sabia o que fazer com aquilo, até o guia sacar da naifa de livre vontade. Provei ao jantar e não me soube a nada, comi frango, pollo, sabem? e não pensei em ninguém a sacar-lhe a cabeça.
A noite foi tranquila ainda que debaixo de um bafo de humidade onde banhos ja se perdiam a conta, ao contrario da semana anterior em que tomei, deixa ver.... um.
5h da manhã, dentro da lancha ver o sol nascer de barriga vazia, para depois pitar alguma coisa e ir fazer umas trilhas. Andei numas lianas e meti a mão num ninho de formigas, nada tão wild como esperava. Decidimos poupar 100 reais, que na verdade não tinhamos, e voltamos a Manaus, deixando para trás o grupo que a acampar na selva. Quando nos encontramos com eles no dia seguinte no Hostel, relataram um auentico piquenique. Não deu tanta pena.
Talvez, tendo em conta o padrão do barco peruano, se tivessemos entrado na selva em Iquitos a coisa fosse bem mais ultimate survival.
Ao almoço, tive como que umas tonturas: aquela mesa não balançava nem ligeiramente. Fiquei assim até à noite, à espera do ritmo de um caminhar em aberta água num embalo subtil. Já se lava dentes com água da torneira, já se tira dinheiro da carteira de novo, e os trocos contam-se.
De real, boliviano, a novo sol, a real. De fiambre, a presunto e de presunto a jamon; De mininas a chicas, de chicas a garotas. E que ricas las chicas.
No pressentimento de um acabou, juntaram-se os ultimos reais para dois dias na selva antes de um regresso à selva real.
De taxi + lancha + jipe + lancha = chegamos à reserva do Juma
Tarde de pescaria, piranha. Nunca tinha pescado, e quando saltou a primeira , mandei um ié, e a seguir nao sabia o que fazer com aquilo, até o guia sacar da naifa de livre vontade. Provei ao jantar e não me soube a nada, comi frango, pollo, sabem? e não pensei em ninguém a sacar-lhe a cabeça.
A noite foi tranquila ainda que debaixo de um bafo de humidade onde banhos ja se perdiam a conta, ao contrario da semana anterior em que tomei, deixa ver.... um.
5h da manhã, dentro da lancha ver o sol nascer de barriga vazia, para depois pitar alguma coisa e ir fazer umas trilhas. Andei numas lianas e meti a mão num ninho de formigas, nada tão wild como esperava. Decidimos poupar 100 reais, que na verdade não tinhamos, e voltamos a Manaus, deixando para trás o grupo que a acampar na selva. Quando nos encontramos com eles no dia seguinte no Hostel, relataram um auentico piquenique. Não deu tanta pena.
Talvez, tendo em conta o padrão do barco peruano, se tivessemos entrado na selva em Iquitos a coisa fosse bem mais ultimate survival.
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