O João XXI aterrou em São Paulo num pôr de sol pôr de avião.
A torradeira da Gol chegou à Ilha da Magia já de noite, para me largar em seco numa ressaca de chuva. Só reconheci a estrada já a apontar na fila da Osni Ortiga, como se entrasse numa casa pela porta dos fundos para que me perdoasse a ausência. Caí em mais um colchão, numa reunião de caras familiares que me fez sentir o mesmo baixar de volume que senti em Agosto do ano passado. Estranho
Entrei aqui como se fosse abalar de novo no dia seguinte, com a certeza que em algum momento eu voltaria a sair da minha zona de conforto sem saber muito bem porquê, tal como tão dedicadamente tenho feito nos últimos tempos.
Mas só cheguei a Floripa na espuma de uma onda da Mole. Não foi a primeira nem a segunda, foi uma ali no meio, com o sal na medida certa, que me fez sentir como me senti no último dia de Chuvianópolis de 2013. Igualmente estranho
Numa reviravolta, de repente tornou-se este um começo a sério, grande, que me faz ponderar, hesitar, calcular, e deitar no mesmo colchão por 11 noites.
Eu, que sou boss em decisões precipitadas